terça-feira, 17 de abril de 2012

VAMPIROS ENERGÉTICOS - A PRAGA DO SÉCULO XXI

 
Se por um lado ainda tem gente muito boa neste mundo, por outro, existem os "vampiros energéticos". Faz tempo que eu queria falar deles aqui. Andei pesquisando e encontrei o texto abaixo num site exotérico. Não que eu seja adepta a essas coisas, muito ao contrário, sou até avessa. Mas acredito, sim, que existam pessoas que se aproximam de nós apenas para sugar a nossa energia. Pessoas fracas de caráter, pobres de espírito e fadadas à infelicidade.
Isto posto, vamos à leitura:

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VAMPIROS ENERGÉTICOS - A PRAGA DO SÉCULO XXI

Quem dera todo vampiro que encontrássemos por aí fosse um bonitão tipo Edward Cullen, da série Crepúsculo! Eu até ofereceria, espontaneamente, meu pescocinho para ele…
Infelizmente, há um outro tipo, bastante nocivo. Já ouviram falar em vampirismo energético?
Pois é… apesar de mal esclarecido e até incrível para muitas pessoas, o assunto é um fenômeno comum. Com certeza muitos de nós já ouvimos e empregamos expressões como energia positiva, baixo astral, olho gordo, mal olhado, ambiente carregado, dentre outras. Muitos também já devem ter tido a experiência de sentir mal estar, bocejar, ter sono, dor de cabeça, irritação, etc., especialmente após um telefonema ou uma visita inesperada.
É fato comprovado que emanamos ininterruptamente energia para o meio ambiente e impregnamos com essa energia os locais onde estamos, atingindo as outras pessoas ao redor com nossas vibrações.
Nosso padrão energético é determinado por nossos pensamentos, sentimentos e até pela nossa condição física.
Acredito que já aconteceu com quase todo mundo de ter uma antipatia gratuita por determinada pessoa, mesmo com quem não conhecemos direito e mesmo que tenhamos até um certo contato amistoso com a pessoa em questão. Os estudiosos do assunto chamam a isso de incompatibilidade energética. Isto também vale para as simpatias e afinidades gratuitas.
Seria perfeito se essas comunicações energéticas fossem sempre sadias, equilibradas. Mas como ainda estamos muito longe da perfeição, algumas pessoas acabam sugando muita energia e dando pouco em troca. Isso desvitaliza os ambientes e as pessoas. Dá-se o nome à essas pessoas de vampiros energéticos. Um vampiro de energia é uma pessoa que está em profundo desequilíbrio interno. Pessoas frustradas, sem auto-estima, ressentidas, complexadas, inseguras e, acima de tudo, egoístas encontram-se em estado psíquico alterado. Assim, sua configuração energética torna-se desequilibrada, afetando negativamente outras pessoas e roubando-lhes sua energia vital. Em alguns casos, elas causam interferência concreta na vida de outras através de intrigas, fofocas e maledicências, agravando ainda mais a situação.
Acredito que essas pessoas não façam isso conscientemente. Na verdade, elas nem percebem que estão sugando energia alheia. Com seus desequilíbrios pessoais, a saída para esses seres é roubar da pessoa mais próxima.
Não existe uma maneira infalível para nos livrarmos dos vampiros energéticos. Em alguns casos, é mesmo impossível, pois podem se tratar de pessoas muito próximas, familiares ou pessoas das quais não podemos simplesmente nos afastar. O melhor então é aprender a identificá-los para saber como agir com eles.
Luís Pellegrini, jornalista, publicou na revista Planeta uma relação dos tipos mais comuns de vampiros. Listei alguns que considero serem os que mais encontramos no dia a dia:

A) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontra, quer logo saber por que não lhe telefonamos ou visitamos. Se você se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.
B) Vampiro Crítico: Só sabe criticar. Todas as observações são negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá sue sistema para que a energia seja sugada. Diga “não” a suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração.
C) Vampiro Adulador: o famoso Puxa-Saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.
D) Vampiro Reclamador: é aquele que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo…. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. A melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
E) Vampiro Lamentoso: É o que se faz de vítima, de coitadinho. São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraça. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro: Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.
F) Vampiro Grilo-Falante: A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, e, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
G) Vampiro Hipocondríaco: Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os por menores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.
H) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.
Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Fique atento. Caso observe algum caso desses entre seus amigos e conhecidos, cuide-se. Mas antes de sair julgando todos ao seu redor, faça uma auto-análise, observe se você também não anda ‘pegando emprestada’ a energia dos outros!

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