sábado, 10 de setembro de 2011

A vida é como uma viagem de trem

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Recebi por e-mail esta mensagem e achei-a interessante. Sei que ela é antiga na internet, mas só hoje a recebi. Deixo-a aqui para aqueles que não a conhecem:
 
A vida é uma viagem de trem

                                       
Linda narração, se quiser ouvir clique na setinha. 

Dia desses, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.
A nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas
agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques.
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas
que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não
é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam,
deixando-nos órfãos de seus carinho, proteção, amor e afeto.
Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas
interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e
amores.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio. Outras fazem a viagem
experimentando somente tristezas. E no trem há, também, outras que
passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de
tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros
acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa
viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande
dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles. O difícil
é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa
estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas,
embarques e desembarques. Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom
relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor,
lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e,
provavelmente, precisaremos entender isso. Nós mesmos fraquejamos
algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim.
Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos
amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.
Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação
principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não
tinham quando embarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para
que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e
desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai
diminuindo sua velocidade?
Quem entrará? Quem sairá? Eu gostaria que você pensasse no desembarque
do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o
término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e
que, por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de
reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber
viver, é tirar o melhor de ?todos os passageiros?.
Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem, e por mais que
nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo.
Autor Desconhecido




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